sábado, 4 de setembro de 2010

Viajar de avião em pé


A ‘low-cost' irlandesa Ryanair está a estudar a possibilidade de vender bilhetes de avião a passageiros que estejam dispostos a viajar de pé em rotas de pequeno curso.
De acordo com a empresa, a medida pode aumentar a capacidade dos aviões em 30% e reduzir custos em 20%.
O presidente executivo da empresa, Michael O'Leary, afirmou que, caso a ideia seja aprovada pela autoridade de aviação irlandesa, esta será implementada através da adaptação de aviões já existentes e nos novos aparelhos que entretanto sejam comprados, já com o interior modificado.
Segundo o mesmo responsável, a empresa já falou com a Boeing sobre a viabilidade de um projecto para modificar a parte traseira dos aviões para instalar uma série de "assentos verticais", semelhantes às cadeiras de um balcão de bar.
Assim, acrescenta, o passageiro poderá sentar-se e colocar o cinto ou permanecer de pé, quando as condições de voo permitirem e a viagem não superar os 90 minutos de duração.
Para o porta-voz da empresa, Stephen McNamara, a iniciativa está em total conformidade com os procedimentos de segurança. O mesmo responsável destacou ainda que os passageiros vão pagar menos pelo bilhete caso optem por viajar em pé. Segundo o "Daily Mail", um esquema similar foi posto em prática recentemente pela companhia chinesa Spring.
Esta é a última de uma série de medidas de redução de custos postas em prática pela Ryanair. Entre as outras iniciativas estão a intenção de obrigar os passageiros a levar a sua própria bagagem até ao avião, a cobrança de 1 libra esterlina para a utilização da casa de banho durante o voo e a introdução de um imposto de obesidade para passageiros com excesso de peso.
Desde Outubro do ano passado que a companhia irlandesa não dispõe de balcões de 'check-in' nos aeroportos, sendo o cliente obrigado a fazer o procedimento via internet. Caso tenha bagagem a despachar, o passageiro tem de pagar uma taxa.
A companhia aérea ‘low-cost' está também interessada em concorrer com a TAP nos voos domésticos em Portugal, com ligações entre Lisboa e Porto, agora que anunciou a criação de uma base permanente a partir da cidade nortenha. A entrada deste operador no mercado interno poderá ocorrer já a partir de Outubro.
fonte - economico.sapo.pt

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Brasil ocupa 45 posição no ranking do turismo

O Brasil avançou quatro posições e agora aparece na 45ª colocação entre os países com condições mais atraentes para o desenvolvimento da indústria de viagens e turismo, segundo o terceiro ranking anual sobre o tema divulgado hoje em Genebra pelo Fórum Econômico Mundial.
Os três primeiros lugares no ranking de 133 países são ocupados por Suíça, Áustria e Alemanha, que mantiveram suas posições em comparação com o ano passado. As dez primeiras colocações do 3º Relatório de Competitividade em Viagem e Turismo são completados por França, Canadá, Espanha, Suécia, Estados Unidos, Austrália e Cingapura.
A novidade entre os dez primeiros colocados é Cingapura, que subiu do 16º para o 10º lugar, enquanto o Reino Unido caiu da 6ª para a 11ª colocação.
O relatório deste ano destaca o atual período de turbulência econômica e aborda as dificuldades enfrentadas pela indústria, como o impacto do preço do petróleo sobre o setor e a importância da competitividade para a atração de turistas. O ranking baseia-se em um índice de competitividade elaborado pelo Fórum Econômico Mundial composto por informações públicas e por dados fornecidos por instituições e especialistas do setor.
"Para prosperar, e até mesmo sobreviver, neste período de incertezas e mudanças, as indústrias de viagens e turismo, assim como os próprios destinos turísticos, terão de lidar com os desafios de maneira sistêmica e abrangente", diz Thea Chiesa, diretora de aviação, viagens e turismo do Fórum Econômico Mundial, no relatório divulgado pela internet.
O subsecretário-geral da Organização Mundial de Turismo, Geoffrey Lipman, acredita que o índice de competitividade "ajudará governos e indústria a identificarem áreas nas quais o apoio ao setor mostre grandes ganhos na resposta à recessão e às mudanças climáticas".
Fonte: Estadao.com

Brasil ocupa 45 posição no ranking do turismo

O Brasil avançou quatro posições e agora aparece na 45ª colocação entre os países com condições mais atraentes para o desenvolvimento da indústria de viagens e turismo, segundo o terceiro ranking anual sobre o tema divulgado hoje em Genebra pelo Fórum Econômico Mundial.
Os três primeiros lugares no ranking de 133 países são ocupados por Suíça, Áustria e Alemanha, que mantiveram suas posições em comparação com o ano passado. As dez primeiras colocações do 3º Relatório de Competitividade em Viagem e Turismo são completados por França, Canadá, Espanha, Suécia, Estados Unidos, Austrália e Cingapura.
A novidade entre os dez primeiros colocados é Cingapura, que subiu do 16º para o 10º lugar, enquanto o Reino Unido caiu da 6ª para a 11ª colocação.
O relatório deste ano destaca o atual período de turbulência econômica e aborda as dificuldades enfrentadas pela indústria, como o impacto do preço do petróleo sobre o setor e a importância da competitividade para a atração de turistas. O ranking baseia-se em um índice de competitividade elaborado pelo Fórum Econômico Mundial composto por informações públicas e por dados fornecidos por instituições e especialistas do setor.
"Para prosperar, e até mesmo sobreviver, neste período de incertezas e mudanças, as indústrias de viagens e turismo, assim como os próprios destinos turísticos, terão de lidar com os desafios de maneira sistêmica e abrangente", diz Thea Chiesa, diretora de aviação, viagens e turismo do Fórum Econômico Mundial, no relatório divulgado pela internet.
O subsecretário-geral da Organização Mundial de Turismo, Geoffrey Lipman, acredita que o índice de competitividade "ajudará governos e indústria a identificarem áreas nas quais o apoio ao setor mostre grandes ganhos na resposta à recessão e às mudanças climáticas".
Fonte: Estadao.com